Terceiro a discursar durante o Pequeno Expediente da sessão ordinária na tarde desta quarta-feira, 19, o deputado Amauri Ribeiro (UB), pontuou sobre os últimos acontecimentos do mês.
Ele comentou sobre a prisão do ex-comandante da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam), coronel da Polícia Militar de Goiás (PMGO) Benito Franco. “Eu não estou defendendo o homem, o coronel Franco. Estou defendendo a patente, a entidade da polícia militar, que foi afrontada por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), porque em um dos seus depoimentos ele disse que o STF está perseguindo o cidadão de bem deste país”, disse.
Amauri disse, ainda, que o STF é “a vergonha da nação” e indagou o porquê que, durante as invasões de terras, o líder do movimento não foi preso. “Estão perseguindo as pessoas que não participaram da quebradeira, mas que ajudaram as pessoas irem à Brasília. Preso deveria ser quem quebrou e depredou, e a maioria dos que fizeram eram infiltrados”, argumentou.
Ele, também, disse que o ato da prisão do coronel foi covarde. “É uma vergonha para cada um de nós que defendemos uma nação livre da corrupção e da bandidagem”, finalizou.