O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que Israel não será dissuadido pela Corte Internacional de Justiça e continuará sua guerra em Gaza até a vitória total, em resposta a um processo apresentado pela África do Sul alegando genocídio contra os palestinos. Em um discurso televisionado, Netanyahu afirmou que nem Haia, nem o “Eixo do Mal” conseguirão deter Israel. A guerra em Gaza, que já se estende por quase 100 dias, viu mais um ataque aéreo em Rafah, resultando na morte de 10 pessoas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Israel alega que visa militantes e faz esforços para minimizar danos a não-combatentes em meio a uma guerra urbana contra o Hamas.
A ação da África do Sul recebe apoio de países islâmicos, da Liga Árabe e da América Latina. Familiares das vítimas, consternados, questionam a falta de intervenção do Tribunal Penal Internacional diante da tragédia, enquanto Israel reafirma seu compromisso em atacar militantes e minimizar danos colaterais. A comunidade internacional observa atentamente a escalada do conflito, enquanto os líderes mundiais e a população muçulmana são desafiados a responder às crescentes tensões no enclave palestino densamente povoado.