O governo iraniano realizou bombardeios em bases do grupo rebelde Jaish al Adl no território paquistanês, alegando que o grupo tem ligações com Israel. Em resposta, o Paquistão retirou seu embaixador do Irã e impediu o retorno do embaixador iraniano em Islamabad. O ataque do Irã ocorreu um dia após acusações de violações do espaço aéreo paquistanês e a morte de duas crianças. O governo paquistanês considerou o ataque uma violação e prometeu consequências sérias. O Irã confirmou os ataques e justificou-os pelos supostos vínculos do Jaish al Adl com Israel.
A Guarda Revolucionária do Irã também realizou bombardeios contra grupos rebeldes no Iraque e na Síria. O Jaish al Adl já havia atacado as forças de segurança iranianas na fronteira com o Paquistão, e suas bases foram destruídas por mísseis e drones. O Paquistão protestou formalmente contra o ataque e responsabilizou diretamente o Irã pelas consequências. A tensão na região do Oriente Médio aumenta com esses incidentes, ampliando as preocupações sobre a estabilidade na área.
Os bombardeios do Irã em território paquistanês e as acusações de violações do espaço aéreo têm gerado um aumento nas tensões entre os dois países. O Paquistão decidiu retirar seu embaixador do Irã e impedir o retorno do embaixador iraniano em Islamabad. O governo iraniano justificou os ataques alegando que o grupo rebelde Jaish al Adl possui ligações com Israel. A situação é ainda mais preocupante considerando que a Guarda Revolucionária do Irã também realizou bombardeios em outros países da região, como o Iraque e a Síria. O incidente aumenta a instabilidade no Oriente Médio e gera temores sobre os possíveis desdobramentos dessa escalada de tensões.