O Rio Grande do Sul vive um momento de extrema tragédia com as piores enchentes de sua história. O presidente da Câmara dos Deputados dispensou os deputados gaúchos de comparecerem ao Plenário devido à situação caótica no estado, que impossibilitou até mesmo o funcionamento do aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre. As enchentes já deixaram mais de 80 mortos, 100 desaparecidos e 107 mil desabrigados em 364 municípios afetados, representando 73% do total de cidades do estado.
A Defesa Civil alerta para a gravidade da situação, com as chuvas intensas que se prolongam por mais de uma semana, atingindo diversas regiões do Rio Grande do Sul. Em meio à tragédia, quatro das seis estações de água em Porto Alegre estão inoperantes, áreas sofrem com a falta de energia e comunicação, e o governo estadual decretou estado de calamidade. A população enfrenta dificuldades sem precedentes, com cidades inteiras devastadas e milhares de pessoas desabrigadas, em meio a um cenário de completa desolação.
O cenário de caos e destruição no Rio Grande do Sul é alarmante, com a continuidade das chuvas torrenciais e o estado de calamidade decretado. A solidariedade e a mobilização de recursos tornam-se essenciais para enfrentar a emergência humanitária que assola o estado. Enquanto as autoridades buscam lidar com as consequências das enchentes, a população aguarda por auxílio e medidas que possam amenizar o sofrimento e reconstruir o que foi perdido neste momento de profunda dor e devastação.